quinta-feira, 25 de outubro de 2007

/mixando tempos

e depois de ter ido e voltado, como definiria a vida? como nomearia todos os substantivos que dão sentido à existência e sobrevivência do qeu se chamar viver?

domínio não poderia ser uma forma de fugir também? de tentar entender, julgar-se sábia, senhora? dominar quem, mesmo? a vida? estar susceptível não parece ser o melhor ataque? vulnerabilidade. no espelho em que você reflete, como aparece sua face? de onde vêm os ventos que te deixam respirar?

eu? penso em como ser um pontinho melhor... num gosto de espelho, de vidro, de corte, de mágoa. do pesar que sobrevoa o clima daquela realidade de mentirinha que a gnt costuma inventar para subverter a lógica que diz que pertecemos a qualquer lugar.

Na verdade, minhas realidades e lugares se conjugam irregularmente em olhos como os meus, que adoram ver o indescritível. É como ligar para uma voz conhecida e ficar com medo do som proferido.

Desconhecer o favorito. Pecado, crime, por favor, obrigado. as luzes permanecem acessas, na vontade de ser sol nossas almas dormem quer queira em cárceres ou não o que, no dia, se lembrará da noite o quanto de uz conhece a escuridão o que de ontem pde haver no hoje o quanto de sim está contido num não

?

somos dois e muitos
mas não caminhamos de mãos dadas
destinos falidos cruzam
nossos adjuntos que,
conscientes das essências contraditárias,
tornam opostos imposição

3 comentários:

Nata disse...

Xiii, guara, não me pede isso... vida não se toca, não se define... Quem enxerga com as lentes da "realidade" pensa adestrá-la. Do lado de que cá, equipada com o meu espelho, a gente se equilibra, entende, desentende e percebe o quanto eu e ela somos secretos.

Nata disse...

Adormeceu tb, Guara? Beijo, nêga!

Juliana disse...

uau, guara
tu devia atualizar mais isso aqui
atualizei o meu bog
depois de seculos